domingo, 18 de abril de 2010

Ao som da sinfonia 'saudade'

Ao som da sinfonia “saudade”.

Agora a solitária senhora saudade,
Na memória guarda o fundo musical,
Do dedilhar suave, som ecoando,
Do amor de um homem e um piano.

A velha lareira apagou,
Seu fogo nunca mais crispou,
Vestígios das cinzas, os copos de vinho,
O vestido de seda pendurou.

Passeia agora na solidão, entre cômodos.
Na vigília noturna, rastos na poeira,
O entusiasmo das noites de festa,
Na lembrança dissipando.
A casa demasiadamente grande se tornou,
Cobriu-a com a mortalha do silêncio.
E o velho piano que nunca mais ecoou
Apenas chora silencioso acorde funeral.

Leek Steffens

OS SAPOS NÃO FORAM FEITOS PARA ENGOLIR

Quando te falo assim, com essas palavras tortas, não só falo.
 É qualquer coisa assim, confusa, que preenche esses silêncios,
qualquer voz que tome o seu mundo, que reverbere nos teus ouvidos.
Qualquer coisa que mova o que está imóvel.
Coisa qualquer, que crie eixos para  TE tirar dos eixos.

Quando te olho assim, não só olho, eu sinto.
 Eu sinto mais, eu sinto além, eu sinto tudo. Eu sinto muito.


E AGORA SEI QUE SAPOS Ñ FORAM FEITOS PARA SEREM ENGOLIDOS,
 ELES SIMPLESMENTE Ñ DESCEM,
DEIXEM ELES SOLTOS NO LAMAÇAL...LÁ ESTARÃO MAIS FELIZES, COM CERTEZA MAIS DO QUE NO MEU ESTÔMAGO ,QUE AGORA JA ESTA EM REVERTÉRIOS, E VC JA Ñ ME ENTENDE MAIS.

Leek